Toda noite, quando entrego-me ao céu, deleito-me diante de tão pleno fulgor... As estrelas, em mim, entornam a beleza do orvalho a qual se perdeu pelo alvorecer de antigamente... E esta comoção noturna, agora se assim prefere ser, só não me provoca mais tristeza, porque certo dia, deparei-me às lágrimas entornando aos olhos teus... Estes os quais luziam... Sim, luziam! Como que pintados sobre uma tela de cor azul profundo, e infinito...
Muito bonito! Como você escreve bem!
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