''Todos iguais. Com vestes iguais. Roupas escuras. E com indiferentes chapéus côco! Como se todos fossem apenas um... A multidão de Magritte faz-se de homens iguais, uma multidão de um homem só, que se esconde no meio de outros homens iguais, com roupas que lhe permitem viver na penumbra, esquecidos dos outros, para se conseguir esquecer de si. A multidão é uma multidão de homens anônimos, um perdido no meio de todos, em uma praça vazia por estar cheia de pessoas idênticas.''
Por que tudo sempre deve haver sentido? Por que não a loucura, a eloquência, a diferença? Que tal o sabor do irreal? Por que não mudar um pouco, sair do comum, prevalecer, sobrepor-se, impor-se?
Por que todos insistem em seguir, imitar tudo o que o grande agrupamento de pessoas que pensam do mesmo jeito, junto de seus excessos de ideias repetitivas que tanto insistem em martelar na mente de todo mundo?
''Faça isso. Seja aquilo. Só assim você será uma pessoa normal e será aceito pela sociedade.''
Por que não ter uma própria interpretação da vida?
Então, pra mim chega de normalidade, regularidade. Chega de água com açúcar, chega de meios-termos, chega de mais ou menos.
Eu quero um mundo novo, necessito disso. Se ele insiste em permanecer o mesmo, crio eu mesma o meu próprio. Não fugirei da realidade, apenas quero viver o real na forma irreal, o devaneio eufórico camuflado entre sorrisos e suspiros.
Por que tudo sempre deve haver sentido? Por que não a loucura, a eloquência, a diferença? Que tal o sabor do irreal? Por que não mudar um pouco, sair do comum, prevalecer, sobrepor-se, impor-se?
Por que todos insistem em seguir, imitar tudo o que o grande agrupamento de pessoas que pensam do mesmo jeito, junto de seus excessos de ideias repetitivas que tanto insistem em martelar na mente de todo mundo?
''Faça isso. Seja aquilo. Só assim você será uma pessoa normal e será aceito pela sociedade.''
Por que não ter uma própria interpretação da vida?
Então, pra mim chega de normalidade, regularidade. Chega de água com açúcar, chega de meios-termos, chega de mais ou menos.
Eu quero um mundo novo, necessito disso. Se ele insiste em permanecer o mesmo, crio eu mesma o meu próprio. Não fugirei da realidade, apenas quero viver o real na forma irreal, o devaneio eufórico camuflado entre sorrisos e suspiros.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirpor que as pessoas insistem em imitações? isso abala a personalidade, o caráter da pessoa! poxa vida! vamos ter personalidade, não imitar, não seguir! coisa chata ._.
ResponderExcluire cheeeega dessa normalidade! por que as loucuras e as coisas novas ou citadas como "não é certo, não é normal" tem que ficar guardadas? vamos soltar isso! vamos viver como bem queremos, sem essa neura toda de normas da sociedade!
cara, vc escreve TÃO bem!! esse texto tá divino, MEU DEUS! "...o devaneio eufórico camuflado entre sorrisos e suspiros." AAAAAAIN
*-----------------*
Depois fica lá reclamando na aula de redação "Meu texto não tá bom D:"
ResponderExcluirAh, vai tomar banho, Duda xD
Muito bom~
Penso e logo comento: "Nossa, mas é ridícula essa roupa, essa banda..."
ResponderExcluirRespondem : "Que nada! Tá na moda!"
Como se só estar na "moda", já bastasse...e não pudesse fazer uma crítica, sem poder comentar se gosta ou não daquilo ali...
É tudo muito ridículo: os padrões, as "normas", o comum, o normal... pois não são, de fato, comuns, normais... e sim, algo momentâneo... que é normal (padrão, regra, norma) hoje, mas amanhã já não é mais.
[...]
Queria escrever muita coisa aqui sobre o que escreveu, mas não vou tomar seu tempo assim...
ADOREI!
Beijo!
sensacional.
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